A sexta sonata soa
E os meus olhos em prantos
Pensam que não é a toa
Que existam tantos...
Tantos amores deixados
Tantas amizades desfeitas
Pois são por seres abandonados
Que de suaves aromas as rosas são feitas...
A leve brisa embriaga
A garoa gelada enobrece
Sentimos a noite deixada
Passando... e o dia já amanhece...
Quanto mais queremos sentir
Menos nos é permitido
O que nos resta é sorrir
E viver entorpecido...
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