domingo, 15 de junho de 2008




A sexta sonata soa

E os meus olhos em prantos

Pensam que não é a toa

Que existam tantos...


Tantos amores deixados

Tantas amizades desfeitas

Pois são por seres abandonados

Que de suaves aromas as rosas são feitas...


A leve brisa embriaga

A garoa gelada enobrece

Sentimos a noite deixada

Passando... e o dia já amanhece...


Quanto mais queremos sentir

Menos nos é permitido

O que nos resta é sorrir

E viver entorpecido...

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